quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Tecla Windows: veja do que ela é capaz

Pouco utilizada pela maioria, tecla Windows pode facilitar a sua navegação
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Links desta matéria:

Windows 7: entenda as diferenças entre as versões
Olhar Digital testou o Windows 7 RC
Win 7, o melhor de todos os Windows

Tecla Windows. Ela nunca foi tão útil quanto nessa nova versão do sistema operacional. Nas versões anteriores, algumas combinações já eram possíveis, mas agora, ela ganhou outras funções que facilitam o manuseio e fazem com que o usuário ganhe tempo. Quer ver?

Experimente a combinação Windows + seta para a direita. A janela que estava em primeiro plano vai, automaticamente, para a metade direita da tela. Selecione outra janela e, dessa vez, aperte Windows + seta para a esquerda. Veja só. A tela ficou dividida ao meio, com cada janela para um lado. Isso é ideal para quem gosta de utilizar duas aplicações ao mesmo tempo. A combinação Windows + seta pra cima maximiza a janela, e Windows + seta pra baixo minimiza o que estava em primeiro plano.

Se o botão Windows for apertado junto com a tecla de espaço, todas as janelas somem da tela e a área de trabalho é mostrada. Isso é muito útil caso você queira ver algo que esteja no desktop, sem precisar minimizar uma por uma. O mesmo efeito pode ser conseguido ao repousar o mouse aqui, no cantinho direito. Agora, experimente clicar em alguma janela e chacoalhar o mouse. Olha só. Tudo é minimizado, menos o programa selecionado. Legal, né? Isso também pode ser feito via teclado, apertando simultaneamente os botões Windows e Home.

Agora, com o Windows 7, cada item na barra de tarefas é associado a um número. O mais perto do botão iniciar é o 1. O item logo em seguida é o 2, e assim sucessivamente. Se você apertar a tecla Windows + algum número, aquele programa vai para o primeiro plano. Já a combinação Windows + Shift + algum número vai executar uma nova janela daquela aplicação. Windows + T e você percorre pelos itens da barra de tarefas. E se você tem problemas com letras pequenininhas, experimente Windows e a tecla +. O zoom digital aproxima a região onde o mouse estiver repousado. Para voltar ao zoom original, é só apertar Windows e a tecla -.

Veja logo abaixo uma lista com outras dicas de como utilizar a tecla Windows:

* Win+Home: Deixa aberta apenas a janela ativa
* Win+Space: Todas as janelas ficam transparentes, e o usuário consegue enxergar o desktop
* Win+Seta para cima: Maximiza a janela atual
* Shift+Win+Seta para cima: Maximiza a janela atual na posição vertical
* Win+Seta para baixo: Minimiza a janela / volta ao tamanho original se maximizada
* Win+seta esquerda / direita: leva a janela para cada metade da tela
* Shift+Win+seta direita / esquerda: Leva a janela para o monitor da direita ou da esquerda (em caso de monitor duplo)
* Arrastar a janela para o topo: maximiza
* Arrastar a janela para a esquerda ou direita: faz com que ela ocupe metade direita / esquerda da tela
* Chacoalhar a janela com o mouse: minimiza tudo, menos a janela selecionada
* No Windows 7, se você usar a tecla Windows com algum número, é possível interagir com as aplicações da taskbar. Por ex: Win + 4 vai abrir o 4. programa, contado da esquerda para a direita. Windows + Alt + 4 mostra o jumplist do mesmo aplicativo.
* Shift+Win+número (1-9): Abre uma nova janela daquele aplicativo
* Ctrl+Win+número (1-9): Alterna entre as janelas já abertas daquele aplicativo
* Alt+Win+número (1-9): Abre a jumplist daquele aplicativo
* Win+T: Passeia pelos ítens da taskbar
* Win+B: mostra os aplicativos da direita da taskbar
* Ctrl+Shift+N: Cria uma nova pasta no Windows Explorer
* Alt+Up: Sobe um nível de pastas no Windows Explorer
* Win+(+/-): Zoom in/out
* Win+G: Alterna entre os gadgets da sua tela

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Antivírus Gratuito, quais são as opções?

Antivírus Gratuito, quais são as opções?
Por Raul de Oliveira

Se você navega pela internet é quase certo que já enfrentou problemas com vírus de computador ou algum tipo de malware (programa mal intencionado) que atrapalha a navegação ou envia para toda a sua lista de amigos uma mensagem inconveniente do tipo "veja as suas fotos..." para disseminar a praga

Arriscaria-me até a dizer, que é quase impossível não ter passado por uma experiência dessas se você é assíduo usuário de downloads, um curioso nato ou ainda um clicador maníaco - e, entenda-se por isso, aquelas pessoas que antes de terminar de ler a mensagem e avaliar os riscos de clicar em Sim, Yes ou Instalar, já clicaram no botão.

A primeira dica é: SEMPRE leia os alertas que aparecem na tela com atenção. Por isso o nome da mensagem é esse "ALERTA" e saiba identificar e entender o que eles querem dizer - tenha paciência para isso. Boa parte dos poblemas poderia ser evitado somente com essa atitude.

Mas só isso não basta, não é? O tempo é curto e para minimizar ainda mais possíveis danos é aconselhável ter antivírus. Mas sempre vem a dúvida: qual escolher? Qual é o melhor? Aliás, costumo recomendar com ênfase nas minhas consultorias, que além de backup é indispensável ter uma licença de no mínimo um ano se você não quiser se preocupar muito e é indicado pagar por ela. É a segurança da sua informação que está em jogo.

Mas não sei se é a crise ou sovinice mesmo, a resposta é sempre: "mas isso é tão caro..." Ou "qual o melhor deles e o mais barato?" Enfim, aí entra a velha resposta que todos detestam: depende.

Depende de quanto vale a informação que você quer proteger, de quanto tempo ou dinheiro você vai perder se tudo for destruído por uma formatação indesejada, depende da máquina que você possui para ter um antivírus pesadão ou um leve, são tantas as perguntas... A resposta é uma só: versões de demonstração por 30 dias.

Um antivírus gratuito protege sim, mas não é tão confiável quanto uma versão paga. E as versões de demonstração, bem, são de demonstração, depois você deve optar por adquiri-las ou não. Mas dá para você ter uma boa ideia do que
você tem pela frente. Ter versões de demonstração é quase uma praxe do mercado. Procure por um antivírus, clique em download e faça o teste. Mas se a ideia é instalar um software gratuito, então veja as seguintes opções:

Softwares Gratuitos:

Avast! Antivirus: Um dos mais conhecidos antivírus gratuitos. Tem a interface em português e seu principal defeito é o escândalo na hora que encontra um vírus. Sua principal vantagem é uma ótima varredura para encontrar as pragas eletrônicas.

AVG: versão gratuita desta ótima suíte de softawre de segurança, é um dos mais conhecidos e mais baixados pela internet. Possui uma versão específica para pequenas empresas e atende as principais necessidades dos seus usuários.

Avira Antivir: Uma busca na web pelos principais comentários descobre-se que o Avira é o tipo de antivírus "ame-me" ou "deixe-me". Leve, mas com algumas dificuldades esperadas de um software que está entrando na competição do mercado brasileiro.

ClamAV: simples e direto. Essa é a definição do Clam. Não possui muitos recursos, como uma varredura em tempo real e a atualização é um dos pontos que merecem um pouco mais de atenção. Entretanto, se a ideia é possuir um software para analisar aqueles programas que você baixa por aí, vale a pena testar.

Comodo Internet Security: com a recomendação da maioria dos usuários, o Comodo Internet Security é um ótimo firewall e ainda é um antivírus que segura as principais ameaças.

Microsoft Security Essentials: é incrível o que a Microsoft vem conseguindo com seu novo antivírus, antes de qualquer coisa, ela conseguiu quebrar oparadigma de um péssimo desenvolvimento de antivírus. O Essentials vem ganhando a confiança dos usuários assim como o novo sistema operacional. Marketing? Só testando para conferir.

PC Tools Antivirus: com uma interface sob medida para os iniciantes, o PC Tools não tem uma boa classificação quanto a varredura do sistema mas é aquele programa essencial para quem não utiliza muito mais da máquina além do processador de texto e verificação de e-mails.

Rising Free Antivirus 2009: o maior dos defeitos deste antivírus é o fato dele não ter suporte ao idioma português, entretanto, tem uma interface bem desenhada e detecta uma boa quantidade de ameaças para ser considerado entre os top de linha gratuitos.

Fonte: Yahoo Tecnologia.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Banda larga: as diferenças entre ADSL, Cabo, Rádio, 3G e Satélites

Banda larga: as diferenças entre ADSL, Cabo, Rádio, 3G e Satélites
Por Fabio Eduardo Paganin Reis do Amaral

Aprenda um pouco sobre as vantagens e desvantagens de cada tipo de conexão. Com o advento da banda larga, surgiram diversos tipos de conexão: ADSL, Cabo, Rádio, 3G, Satélite... apesar de todas serem mais velozes que a internet discada, você sabe a diferença entre elas? Sabe qual é a mais adequada às atividades que você exerce em frente ao computador?

Este artigo pretende elucidar a você, caro leitor, as principais características das conexões de banda larga mais populares – bem como suas vantagens e desvantagens.

ADSL

O significado de ADSL é Asymmetric Digital Subscriber Line, ou “Linha Digital Assimétrica para Assinante”. A palavra chave aqui é “assimétrica”, pois define a forma como a conexão lida com o fluxo de informações: maior em um sentido que em outro (em outras palavras, a velocidade de download é maior que a de upload).

Esse tipo de conexão funciona a partir de uma linha telefônica, com a vantagem de possibilitar ao usuário navegar ao mesmo tempo em que conversa por telefone (ao contrário da internet discada); para evitar a interferência de uma com a outra, normalmente é utilizado um filtro de linha.

Vantagens:


A largura da banda varia muito pouco, sofrendo algumas reduções apenas nos horários de pico;
Não ocupa a linha telefônica;
Variedade na largura da banda (256 Kbps, 512 Kbps etc.) por preços acessíveis;
Bom desempenho em jogos online ou outros serviços que exijam troca rápida de informações.

Desvantagens:


Sua instalação necessita a existência prévia de cabeamento telefônico;
Péssima para empresas e para servidores (de jogos ou afins), devido à velocidade limitada de upload.

Cabo

A internet a cabo funciona de forma semelhante à ADSL, com algumas diferenças básicas: a primeira é que não há assimetria no envio e recebimento de informações (as velocidades de download e upload são iguais); além disso, a estrutura utilizada não é a telefônica, mas sim o cabeamento da televisão.

O Cabo e a ADSL são os principais tipos de conexão disponíveis aos usuários domésticos. Sua supremacia, no entanto, vem sendo fortemente ameaçada com a recente expansão dos serviços de fibra ótica e internet móvel.

Vantagens:


Ótima para o uso de torrents e afins, já que a boa velocidade de upload facilita a obtenção de IDs altas;
Não necessita a existência de linha telefônica instalada;
Permite altíssimas velocidades de download nos horários não-convencionais (como no meio da madrugada).

Desvantagens:


Necessita a existência de cabeamento de televisão e modem específico;
A velocidade da conexão pode sofrer reduções drásticas em horários de pico (como às 15h).

Rádio

A conexão via rádio funciona sem fios, através da repetição de sinais feita por antenas em locais estratégicos. Para que seja possível tal conexão, o local onde a antena de recepção será instalada precisa “enxergar” (não pode haver barreiras, como prédios) a torre de transmissão. Isso explica porque a instalação é feita no topo dos edifícios.

O recebimento do sinal é feito de forma centralizada (na empresa ou no condomínio que contratou o serviço), e a partir daí a conexão é distribuída entre os diversos clientes/usuários.

Vantagens:


Não há a necessidade de instalar cabeamento, já que a conexão é sem fio;
Não precisa de modem, pois o sinal é distribuído internamente (via rede) – apenas uma placa de rede (disponível em quase todas as placas-mãe) já é suficiente;
Não precisa de provedor;
Velocidades altíssimas de download, se forem feitas as configurações adequadas.

Desvantagens:


Nem todas as prestadoras de serviço a rádio oferecem suporte adequado;
Barreiras próximas à antena podem atrapalhar (e muito) a conexão;
Baixo desempenho em torrents, já que na maioria das vezes o usuário não tem um IP para sua máquina (o que impossibilita a obtenção de IDs altas);
A supracitada ausência de IP também impossibilita a criação de um servidor (de jogos ou afins);
Quando chove, a velocidade da conexão é reduzida drasticamente (torna-se praticamente nula).

3G

Tecnologia que chegou recentemente ao Brasil, sua definição é simples: 3ª Geração. Funciona, assim como a internet a rádio, sem a necessidade de fios; por se tratar de uma tecnologia móvel, vem sendo oferecida por diversas empresas de telefonia celular (às quais é mais simples fazer a distribuição do sinal, visto que já contam com a infraestrutura necessária).

Além dos aparelhos celulares que contam com a tecnologia embutida (permitindo navegar em alta velocidade), há também os modems 3G; esses podem ser acoplados a notebooks, por exemplo, propiciando uma conexão de banda larga mesmo para usuários em movimento.

Vantagens:


Possibilidade de efetuar vídeo chamadas;
Velocidade de conexão de até 7 Mbps;
Tecnologia móvel, ou seja, você pode se conectar à internet dentro de um carro em movimento (ou na praia, na faculdade...).

Desvantagens:


As taxas para obtenção do serviço ainda são consideravelmente altas;
Área de cobertura restrita, devido à recente implantação do serviço;
A velocidade da conexão pode cair pela metade para usuários em movimento (em comparação a usuários parados).

Satélite

A internet via satélite é comumente utilizada em locais nos quais a internet convencional não está disponível, ou nos casos em que o usuário do serviço está em movimento constante (tal qual carros, ou navios em alto mar). Sua área de abrangência é mundial, já que satélites ficam no espaço e têm, dessa forma, alcance ampliado.

Para utilizar a tecnologia, é necessário ter uma antena (semelhante a uma parabólica), cujo custo é bem elevado. A velocidade desse tipo de conexão é extremamente alta, mas com um porém: devido à enorme distância entre o emissor e o receptor, a troca de informações é feita em grandes pacotes; isso permite um desempenho muito satisfatório para downloads, mas a demora entre o recebimento de um pacote e outro a torna inviável para a prática de atividades que envolvam respostas rápidas (como jogos online em tempo real).

Vantagens:


A maior velocidade de download dentre todos os tipos de conexão;
A maior área de cobertura possível, sendo possível o acesso à internet até mesmo no meio da floresta amazônica;
Garantia da largura da banda.

Desvantagens:


É uma tecnologia extremamente cara;
Há a necessidade de ter uma antena específica, também bem cara;
Não há muitos provedores existentes para esse tipo de serviço.



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Esses são os principais tipos de conexão de banda larga existentes. Se você possui alguma delas e acha que esquecemos de mencionar alguma característica importante, sinta-se livre para comentar! Todas as informações são bem vindas.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Entenda o Google Wave

Entenda o Google Wave
Novo xodó do Google é e-mail, mensageiro instantâneo, blog, ferramenta wiki, rede social e chat


Uma revolução dos e-mails, ou como os e-mails deveriam ser no futuro. Foi esta a idéia do Google ao criar o Google Wave. Você já deve ter ouvido falar a respeito dessa nova aplicação da empresa por aí, mas muitas pessoas ainda estão confusas. Afinal, para que ele serve? De que maneira o Google Wave pode facilitar a sua vida?

Primeiro, é preciso entender a ideia do Wave. Ele é uma espécie de e-mail convencional, mensageiro instantâneo, blog, ferramenta wiki, rede social e chat - tudo junto. Dessa forma, você pode organizar conversas entre um grupo de pessoas de uma forma mais fácil. Imagine, por exemplo, combinar um churrasco com a sua turma. Ao invés de disparar um e-mail para todo mundo, perguntando qual o melhor dia e horário, você cria um Wave, ou um novo tópico de discussão, e convida todas as pessoas a participar dela. Dessa forma, você não vai lotar a caixa de e-mails de todo mundo com as respostas dos convidados e mais: toda a conversa entre os envolvidos ficará gravada ali, de uma forma editada e resumida. Pegou a discussão pela metade? Isso não é problema. Ao clicar no botão “Playback”, toda a conversa será reprisada pra você na ordem em que aconteceu. E mais: dá pra incluir widgets, como por exemplo enquetes para decidir o melhor dia, a previsão do tempo para as datas escolhidas, ou fotos e até vídeos das possibilidades de locais onde o evento poderá acontecer.

As aplicações são várias. Imagine uma reunião de brainstorm. Com o Google Wave, ela pode ser feita até mesmo à distância. As pessoas vão adicionando todas as ideias que vêm à cabeça. Textos colaborativos e trabalhos escolares também ganham agilidade. E você vê o que as pessoas estão escrevendo e adicionando em tempo real, como se fosse um chat mesmo.

Talvez o grande erro do Google ao lançar o Wave tenha sido limitar a quantidade de convites para quem quer participar. Afinal de contas, o serviço só faz sentido se todos os seus amigos também estiverem por aqui. Mas a gente acredita que isto seja questão de tempo. Afinal de contas, cada vez mais pessoas ganham convites para a nova onda do Google.
fonte: Olhar digital

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

LINKS INTERESSANTES

Fonte: Conexão Aluno


ENTIDADES ESTUDANTIS
UNE: http://www.une.org.br/
Organização Continental Latino-Americana e Caribenha dos Estudantes (OCLAE): http://www.oclae.cu/
Blog da UEE-RJ: http://www.ueerio.blogspot.com/
Blog da Diretoria de Combate ao Racismo da UNE: http://www.combateaoracismoune.blogspot.com/
CRIAÇÃO DE BLOGS
EduBlogs: http://edublogs.org
Blogger: http://www.blogger.com
Wordpress: http://wordpress.com/
VíDEOS
Google video: http://video.google.com/
Youtube: http://youtube.com/
PLATAFORMAS WIKIS
wikipedia: http://www.wikipedia.org/
Wikia: http://www.wikia.com/wiki/Wikia
Wikispaces: http://www.wikispaces.com/
AGREGADORES DE FEEDS
Bloglines: http://www.bloglines.com
FeedBlendr: http://www.feedblendr.com
Google Reader: http://www.google.com/reader
Netvibes: http://www.netvibes.com
Yahoo Pipes: http://pipes.yahoo.com/pipes/
HOSPEDAGEM DE IMAGENS
Bayimg: http://bayimg.com/
Flickr: http://www.flickr.com/
Image Shack: http://imageshack.us/
REDE SOCIAIS
Orkut: http://www.orkut.com
Face Book: http://www.facebook.com/
Myspace: http://www.myspace.com
Hi5: http://hi5.com/
Twitter: http://twitter.com/
SITES DE BUSCA
Google: http://www.google.com
Yahoo: http://www.yahoo.com
Aonde: http://www.aonde.com/
Busca Pé: http://www.buscape.com/
GOVERNO
Ministério da Educação: www.mec.gov.br
Portal do Professor do MEC: http://portaldoprofessor.mec.gov.br
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira: www.inep.gov.br
Ministério da Ciência e Tecnologia: www.mct.gov.br
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq):
Ministério da Cultura: www.cultura.gov.br
Ministério do Meio Ambiente: www.mma.gov.br
Domínio Público: www.dominiopublico.gov.br
Educação Pública: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/
RIO DE JANEIRO
Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro: www.educacao.rj.gov.br
Portal do Cidadão do Estado do Rio de Janeiro: www.governo.rj.gov.br
Universidade Federal do Rio de Janeiro: www.ufrj.br
Universidade do Estado do Rio de Janeiro: www.uerj.br
Universidade Federal Fluminense (UFF): www.uff.br
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO): www.unirio.br
INSTITUTOS E FUNDAÇÕES
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): www.ibge.gov.br
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama): www.ibama.gov.br
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB): www.ihgb.org.br
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): www.fiocruz.br
Fundação Biblioteca Nacional: www.bn.br
Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro: www.rio.rj.gov.br/planetario
Fundação Casa de Rui Barbosa: www.casaruibarbosa.gov.br
Observatório Nacional: www.on.br
Biblioteca Pública do Estado do Rio de Janeiro: www.bperj.rj.gov.br
Ação da Cidadania: www.acaodacidadania.com.br
SITES EDUCACIONAIS
Oi Futuro: www.oifuturo.org.br
Brasil Escola: www.brasilescola.com
UOL Educação: http://educacao.uol.com.br
Terra Educação: http://noticias.terra.com.br/educacao
Edukbr: www.edukbr.com.br
Microsoft Educação: www.microsoft.com/brasil/educacao
Darwin USP: http://darwin.futuro.usp.br
Bibvirt USP: www.bibvirt.futuro.usp.br
Portal Conecta: http://www.portalconecta.org.br/desenrola/
MUSEUS
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro: www.mamrio.com.br
Museu Histórico Nacional: www.museuhistoriconacional.com.br
Museu Nacional de Belas Artes: www.mnba.gov.br
Museu da República: www.museudarepublica.org.br
Museu Imperial: www.museuimperial.gov.br

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Ainda sobre os portáteis

Dando prosseguimento ao assunto da postagem anterior, suponhamos agora que Papai Noel, ciente de seus (dele) limitados conhecimentos tecnológicos, resolva lhe oferecer supedâneo financeiro para a aquisição do tão sonhado note, ao invés de presenteá-lo com o aparelho propriamente dito (menos mal). Entretanto, antes de correr para as lojas, atente para algumas considerações que evitam uma compra por impulso e suas prováveis conseqüências desagradáveis.
Antes de qualquer coisa, considere as principais tarefas que você pretende executar no portátil: se for apenas para criar textos e planilhas e navegar na Web, por exemplo, não faz sentido investir pesado num modelo de topo de linha; escolha um netbook ou um note simples (como aquele que Papai Noel certamente escolheria para você). Entretanto, quem viaja regularmente e precisa usar a máquina para substituir o desktop deve investir num modelo leve (em termos de peso), com boa autonomia (duração da bateria), mas cuja configuração e recursos não deixem a desejar na hora de utilizá-lo em hotéis, aeroportos, etc.
Definidos os aspectos referentes ao processador, tamanho do HD, quantidade de memória e disponibilidade (ou não) de um drive óptico, vale lembrar que laptops baratos costumam trazer telas de 14 polegadas (nos netbooks, o tamanho é ainda menor). Se você for fã de games e estiver acostumado com um monitor widescreen de grandes proporções, irá penar um bocado no novo ambiente de trabalho (claro que sempre existe a possibilidade de conectar um monitor convencional na hora de jogar ou rodar aplicativos que exijam mais espaço, mas enfim...).
O teclado também costuma ser um detalhe solenemente ignorado na hora da compra, e muita gente só repara em casa que seu novo computador utiliza o padrão internacional, que dificulta sobremaneira a acentuação das palavras (prefira modelos do padrão ABNT2 e fuja dos chamados “teclados econômicos”, que apresentam funcionalidades reduzidas).
Atente também para as portas disponibilizadas pelo aparelho. Se você costuma transferir fotos de sua câmera digital ou músicas para seu MP3 Player, assegure-se de que haja pelo menos duas portas USB 2.0. E se a Internet for prioridade, enquanto a tecnologia 3G não se tornar padrão nos portáteis, convém ter um modem analógico para “quebrar o galho” em situações que não exista conexão rápida disponível.
Por último, mas não menos importante, convém tomar muito cuidado em relação à garantia (se você acha que computador novo não quebra, é provável que acredite realmente em Papai Noel). Fabricantes renomados costumam oferecer uma ampla rede de assistência técnica, mas se você adquirir a máquina de um importador independente, a solução de eventuais problemas ficará restrita às oficinas credenciadas pelo lojista, mesmo que a marca tenha representação local. Nesse caso, um reparo mais complicado poderá exigir o envio do aparelho para o país de origem, e sabe lá Deus quanto tempo ele demorará a voltar.
Boas compras.
Fonte: F. Melis

Cinco razões que fazem o Ubuntu 9.10 melhor que o Windows 7



Cinco razões que fazem o Ubuntu 9.10 melhor que o Windows 7
Steven J. Vaughan-Nichols, da PC World/EUA
05-11-2009
Nova versão do Linux (e praticamente qualquer outra distribuição) faz tudo que se precisa no PC, por menos dinheiro e problemas.

E-mail Imprima Comente Erros? del.icio.us Google Twitter a a a Quem leu esta matéria também leu:versão 9.10 do Ubuntu traz interface mais amigável
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Ubuntu 9.10 Karmic Koala versão final
Desenvolvido por:

Mesmo reconhecendo que a Microsoft fez um bom trabalho com o Windows 7, que o novo sistema operacional está mais leve e é mais seguro que as versões anteriores já lançadas pela empresa, o que faz, então, um grande número de usuários continuar preferindo usar o Linux (sem contar os novos adeptos) e defender a plataforma open source com unhas e dentes?


Se os motivos listados abaixo lhe soam repetitivos, é porque eles continuam a ser os principais atrativos do sistema operacional Linux que a Microsoft ainda não conseguiu vencer.


Segurança
Está provado: o Windows 7 é, realmente, o Windows mais seguro já criado pela Microsoft. Mas é melhor do que o Vista? Sim, é. Mais rápido do que o Windows XP? Hum... não muito. Ele conta com toneladas de aplicativos para ele? Sim.

Leia também:
>> Sem medo do pinguim: um guia para novatos em Linux
>> O que são e como instalar drivers em um PC com Linux
>> Como instalar o Windows no lugar do Linux
>> Sete razões que fazem as pessoas abandonarem o Linux
>> Como lidar com uma rede que tem PCs com sistemas operacionais diferentes
>> Migrar para o Linux pode resultar em boa economia para sua empresas


Mas o Windows 7 vai continuar enfrentando a infindável batalha dos malwares e ainda carrega muito de um modelo de segurança a era pré-internet? Sim, infelizmente a resposta é sim.


É possível manter um PC com Windows seguro, a partir de hábitos seguros e munidos das ferramentas adequadas. Isto é um pouco mais fácil para aqueles usuários com mais experiência em computadores e que não se deixam enganar facilmente pelos novos truques que os criminosos virtuais vem empregando.


O problema é que nem todo mundo tem esse conhecimento e mesmo os que têm não querem passar o tempo todo atentos a esse tipo de situação, não querem ter de se preocupar se serão hackeados enquanto fazem compras na web ou ter de pensar duas vezes antes de visitar um site ou clicar em um link que chegue pelo correio eletrônico.


No Linux, felizmente, esses problemas simplesmente não existem e os usuários podem usar seus computadores sem este tipo de preocupação.


Preço
Ok. Aqui vamos nós, uma vez mais, entrar na discussão sobre preço. Temos o novíssimo Ubuntu 9.10 funcionando perfeitamente em um PC da HP com processador Intel Pentium IV de 1,4 GHz e meros 512 MB de memória RAM, equipamento comprado em 2000. Seria impensável - e impossível - rodar qualquer versão decente do Windows 7 nesse equipamento.


Mas vamos deixar a questão do hardware de lado por um momento e pensar no preço do software. A versão mais barata do Windows 7 (Home Basic Full), no Brasil custa 329 reais - não existe a opção de atualização, embora a Microsoft possa lançá-la no início do próximo ano. Em contrapartida, o preço do Ubuntu 9.10 é... zero. Basta baixá-lo, instalar e começar a usar.


Atualização mais fácil
Para atualizar o Ubuntu no PC mencionado acima, foram necessários os seguintes passos: baixar o arquivo e queimá-lo em um CD; iniciar o PC a partir deste disco e instalar o Ubuntu 9.10 nele. O tempo total para realizar isso foi inferior a uma hora.


A instalação do Windows 7 a partir do XP é um processo muito mais complexo e, em nossos testes, consumiu cerca de oito horas. Uma forma de encurtar esse processo é contar com o auxílio de alguns programas extras com o Windows Easy Transfer e o PCmover, além do disco de instalação do sistema operacional propriamente dito.


Definitivamente, esse não é um processo simples, a não ser que você goste muito de lidar com tecnologia e decida fazer isso por sua conta e risco. Se realmente quer usar o Windows 7, o melhor a fazer é comprar um PC novo já com o sistema operacional instalado.

Compatibilidade de hardware
Ainda existe uma ilusão persistente de que o Linux suporta apenas um limitado conjunto de periféricos. Este é um conceito totalmente incorreto. O Ubuntu Linux é capaz de lidar com praticamente qualquer hardware disponível no mercado. Tudo bem que existem alguns itens específicos, em particular algumas placas gráficas e chipsets, para os quais será necessário baixar um driver adicional para poder obter o melhor desempenho gráfico possível.


Mas o que isso tem a ver com a comparação entre o Windows 7 e o Ubuntu? Muito. Ainda que a Microsoft tenha feito um trabalho muito melhor no quesito suporte a hardware com o novo Windows do que vimos no Vista, ainda existem alguns falhas de suporte com relação a alguns dispositivos bem comuns.


Por exemplo, o problema de sincronização do iPhone com o Windows 7 que parece resultado de um combinação entre a versão 64 bits do novo sistema operacional e algumas placas-mãe de alto desempenho que utilizam o chipset Intel P55 Express.


Ou que tal isso: as impressoras da HP ainda não possuem drivers compatíveis com o Windows 7. As informações mais recentes da consultoria IDC dão conta de que a HP detém 54% do mercado norte-americanos de impressoras. É inacreditável


Aplicativos
O senso comum sugere que o Windows tem a vantagem de possuir o maior número de aplicativos disponíveis do que a plataforma Linux. E de fato tem, é fato.


Mas quantos desses os usuários realmente precisam e utilizam? É claro que se o que o usuário realmente precisa são recursos que só existem, digamos, no Adobe Photoshop, então ele não tem qualquer motivo de pensar em usar o Ubuntu nem qualquer outra distribuição Linux. Nesse caso, a pergunta seria: então por que não escolher rodas o Snow Leopard em um Mac? Mas esta é outra discussão.


Entretanto, com exceção de jogos, nada parece apontar em favor do sistema operacional da Microsoft. O Ubuntu (e várias outras distribuições também) vem com uma suíte de aplicativos de produtividade gratuita que faz praticamente tudo que o Office da Microsoft é capaz de fazer.


Quer um cliente de e-mail? O Outlook Express não vem mais com o Windows 7 (embora se ainda seja possível baixá-lo do site da Microsoft). Já o Ubuntu oferece o Evolution, um dos melhores utilitários de e-mail já desenvolvidos.


Precisa fazer backup do seu PC? As duas plataformas oferecem isso, mas apenas o Ubuntu proporciona um serviço online, o Ubuntu One, com 2 GB de capacidade disponível (gratuito) e 50GB no serviço pago.


Caso necessite de uma ferramenta que não tenha vindo com a distribuição, basta visitar o Ubuntu Software Center, a “loja” do Ubuntu. As aspas estão aí porque tudo o que está lá é gratuito.


No caso do Windows, todo mundo conhece o caminho das pedras. Ou você compra o aplicativo que precisa (seja em uma loja física ou online) ou procura por algo que sirva no Download.com ou Tucows, por exemplo. Só não se esqueça de ter seu cartão de crédito em mão, afinal um bom software para Windows dificilmente será gratuito.

Não esperamos, mesmo, convencer fãs de carteirinha do Windows a trocar de plataforma. Nosso objetivo é acrescentar um pouco mais de lenha na discussão e colocar os usuários para pensar. Se puder, experimente o Ubuntu - e pode-se fazer isso mesmo sem mexer em nada na sua instalação Windows atual.


Quem sabe você não acabe descobrindo que esta distribuição (ou qualquer outra) do Linux é capaz de fazer tudo o que você precisa em um computador com muito menos problemas e sem precisar gastar nada.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Upgrade em notebooks

Upgrade em notebooks
O Natal está chegando, e se você se comportou direitinho durante o ano, talvez Papai Noel lhe traga aquele tão sonhado notebook (afinal, milagres acontecem). Entretanto, como o Bom Velhinho parece ter hábitos antiquados – há séculos que ele dirige o mesmo trenó puxado a renas, e não se tem notícia de que sua fábrica de brinquedos já tenha sido informatizada –, é possível que a configuração do portátil não seja das melhores. Então, antes de pensar em negociar o “mico” no Mercado Livre, considere a possibilidade de um upgrade de hardware.
Devido a questões de arquitetura, upgrades “combinam” bem menos com computadores portáteis do que com desktops, até porque as possibilidades de modificação são limitadas, os componentes custam caro e o procedimento é mais complicado. Via de regra, só é possível aumentar a memória e trocar o disco rígido (embora alguns modelos permitam substituir também o drive óptico – e até o processador, notadamente na linha AMD –, mas isso já é outra história).
Enfim, caso a idéia lhe interesse, assegure-se primeiramente de que a evolução pretendida é tecnicamente possível e economicamente viável. Consulte o manual do computador ou o website do fabricante – ou rode o PC Wizard (mais informações e download em http://superdownloads.uol.com.br/download/85/pc-wizard-2006/) – para saber que tipo de memória é utilizada, qual a quantidade máxima suportada e o número de soquetes disponíveis. Notebooks trabalham com módulos SODIMM, que têm aproximadamente a metade do tamanho dos utilizados em desktops, embora custem bem mais caro. Memórias antigas (DDR) são mais difíceis de encontrar do que as atuais (DDR2 e DDR3), e se você tiver de comprá-las a peso de ouro, o upgrade deixará de fazer sentido.
Para piorar, existe a questão do mau aproveitamento dos soquetes: um modelo que disponha de dois soquetes e suporte 1 GB, por exemplo, pode vir com 512 MB distribuídos em dois módulos de 256 MB. Nesse caso, em vez de simplesmente acrescentar um novo pente, você terá de substituir os originais (o que custará bem mais caro). Demais disso, se já houver 1 GB de memória instalada, o jeito será esquecer o assunto.
Presumindo que a evolução seja possível e que você já tenha adquirido os módulos adequados, o próximo passo é desconectar o note da tomada e remover a bateria. Nos modelos mais antigos, os soquetes de memória ficavam sob o teclado; nos mais recentes, eles costumam ser facilmente acessíveis através de um painel localizado na parte inferior do aparelho. Removido esse painel, basta liberar as presilhas que fixam os pentes nos slots – empurre-as para fora e as memórias saltarão em diagonal –, inserir os novos módulos (também em diagonal e respeitando a posição dos contatos) e pressioná-los delicadamente contra o encaixe, até sentir o “clique” das presilhas.
Já se a idéia for partir para um HD mais “espaçoso”, rápido e com mais cache, a coisa é um pouco mais complicada. Isso porque não é possível acrescentar um segundo disco num computador portátil; você terá de substituir o disquinho atual pelo novo e copiar todo o seu conteúdo (a maneira mais simples de se fazer isso é utilizando um “case” para notebooks, que permite “transformar” um disco interno em externo e conectá-lo a uma porta USB).
O PC Wizard irá lhe indicar a marca e o modelo do drive instalado. Atente especialmente para o tipo de conexão – se SATA ou IDE –, já que, nesse aspecto, vale o mesmo que foi dito em relação a memórias antigas (ou seja, que a dificuldade de encontrar o componente adequado a preço razoável pode tornar a evolução inviável). Além disso, é preciso que o novo drive caiba no espaço disponível; você só deve adquiri-lo depois de se certificar que a instalação física é possível.
No mais, basta expor o HD (removendo um painel lateral ou tampa inferior do note, conforme o caso), desconectá-lo, desparafusá-lo e instalar o novo em seu lugar, fazendo a operação inversa. Preste muita atenção à fiação: laptops têm canais específicos por onde os fios devem correr, e se fiação for acomodada de forma imprecisa, ela pode ser pinçada ou impedir que outros componentes se encaixem corretamente.
Concluída a instalação, resta particionar e formatar o novo disco, instalar o sistema e programas e transferir todos os seus arquivos importantes.

Observações: Tenha em mente que essas modificações podem anular a garantia e até mesmo danificar o aparelho; se você não se sentir seguro para realizar os procedimentos, recorra à assistência técnica ou a um profissional de sua confiança. Note também que o design dos portáteis varia muito; até modelos de um mesmo fabricante podem ter características distintas e métodos de desmontagem diferentes, razão pela qual esta postagem deve ser vista apenas como uma simples referência.
Fonte: F. Melis

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Internetês ou Português - O Analfabetismo Virtual


Internetês ou Português - O Analfabetismo Virtual
Por: Leandro Braçaroto


Nos dias de hoje é normal encontrarmos em bate-papos, jogos, conversas entre usuários, uma linguagem totalmente diferente: o internetês adotado por muitos jovens.

Vamos ao Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet%C3%AAs): O internetês é uma linguagem surgida no ambiente da internet, baseada na simplificação informal da escrita, com o objetivo principal de tornar mais ágil e rápida a comunicação, fazendo dela uma linguagem taquigráfica, fonética e visual. Abreviações, simplificações, símbolos criados por combinação de caracteres, símbolos gráficos próprios, e uma diversidade de recursos de comunicação por imagens utilizados na internet são as principais características encontradas nas mensagens que utilizam esta linguagem.

Vamos a alguns exemplos: "Td de bom p vc. Xau, bju!, Blz, t+! A gtn se fla por aki. Bjaum!" (o certo: Tudo de bom para você. Tchau. beijo!, beleza, até mais" A gente se fala por aqui. Beijão"), "Kd vc q naum dexo coments no meo flog pra eu fla c vc?" (o certo: Onde está você que não deixou um comentário na minha página pessoal de fotos para eu falar contigo?). Estas são frases típicas do que alguns professores, estudiosos da língua e gramáticos passaram a chamar de internetês. Mas pra falar sério, o que é possível encontrar atualmente na internet é brincadeira: "toaxandumoskema" (o certo : estou achando o maior esquema) entre outros é o principal problema.

Sim! Tudo quer dizer a mesma coisa! E acredite, há muita gente que só escreve na internet assim. Para essa galerinha, teclar com amigos escrevendo de forma natural e obedecendo às regras da gramática portuguesa pode ser brega, cafona e até mesmo sinônimo de uma pessoa ultrapassada.

O termo internetês, que ainda não está no dicionário (ainda, diriam os que já sabem que delete, off-line e on-line já constam no vocabulário - Leia a matéria! http://www.acessa.com/informatica/arquivo/narede/2005/12/19-vocabulario/ ), expressa a nova forma de escrever adotada pela maioria dos jovens e adolescentes com o hábito de conversar em chats e programas de bate-papo. A maneira colocou como regra o não uso de acentos, a possibilidades de inventar palavras ou emendá-las obedecendo somente à fonética.

A internet e as novas tecnologias de comunicação, além de mudar nossos hábitos, nossa percepção de mundo, está querendo agora mudar o ... português. É impressionante como o internetês está por todos os lados. Você, que tem um certo cuidado em relação à sua escrita, vê-se desestimulado quando olha para a grande maioria dos blogs e sites cujos autores eScReVeM aXiM, por exemplo. Erros de ortografia seguidos de erros de pontuação dão passagem a inúmeros erros gramaticais. Enfim, quando você percebe, a bola de neve já se formou e vem em sua direção. Independente do lado que escolher, parece ser impossível fugir.

Mesmo que não se sinta bem em relação às suas dúvidas sobre português, lembre-se, há editores de textos que podem ser de grande valia nessas horas – apesar de nem sempre serem totalmente confiáveis - Se você não sabe como se escreve aquela palavra ou não tem certeza se conjugou corretamente o verbo, tente-se ajudar usando um dicionário. Com certeza a nossa e a sua leitura serão bem melhores.

Ter pelo menos um certo conhecimento da sua língua e tentar escrever corretamente são o que todos deveriam buscar. Faça do seu blog, site, flog etc, um local de leitura agradável. São nesses espaços que podemos aperfeiçoar nossa escrita, nosso maravilhoso português. Ao contrário do que você imagina, isso atrairá leitores e quem sabe até fãs! Tenha em mente que você pode escrever sobre o que quiser, mas perceba que não adiantará em nada escrever sobre algo interessante se você não souber expressar-se.

O principal problema do internetês é quando esta forma errada passa-se a virar rotina e causar dúvidas na hora da escrita correta, como coletado na internet, uma frase de uma garota de 14 anos, estudante do ensino médio: "Muitas vezes escrevo e tenho que apagar. É uma coisa muito natural pra mim, porque na verdade escrevo muitas vezes mais no computador que no papel", diz. Neste artigo (http://www.acessa.com/informatica/arquivo/galeraweb/2006/01/18-internet/) é retratado que ela digita tudo em uma grande velocidade, muitas vezes, superior ao tempo gasto para escrever em papel, e passa em média seis horas do dia em frente ao computador. Desse jeito, fica realmente muito difícil não se confundir.

Para defender a idéia, a professora da garota também diz: "Imaginemos uma história com início meio e fim. Para nós, adultos que não tivemos uma experiência com computadores tão profunda como essa nova geração tem, parece mais que natural desenvolver uma ordem cronológica para o nosso discurso. Simplesmente, a maioria desse pessoal que passa o dia falando no computador, não consegue. Muitos não entrelaçam os parágrafos, não amarram as idéias e não possuem um poder de argumentação tão aguçado".

Até onde chegaremos? Atualmente temos até o inglês incorporado em meio ao português: "vo fase um fake profile ai tu add e deixa um scrap" (o certo: Vou fazer uma outra conta com meu perfil, com isso você me adiciona e me deixa um recado) ou "vo por um mod pra dá um clean no visual" (o certo: Vou colocar uma modificação para dar uma limpada no visual), e cada vez mais se não formos "aprendendo" o internetês ficamos de fora das comunicações com os jovens.

E o pior: o internetês é uma técnica que tende a crescer. Segundo a E-Consulting, o Brasil tem 25 milhões de internautas. E, de acordo com pesquisa do Ibope/NetRating, os brasileiros ficaram, em julho do ano passado, em média, cerca de 16h e 54min conectados, ou seja, somos a população que passa mais tempo na internet no mundo. Fica claro que a web e sua linguagem são coisas cada vez mais presentes no cotidiano brasileiro.

Reflita uma coisa... De que adiantou você ter passado anos e mais anos na escola estudando português, se tudo o que aprendeu não é sendo usado dentro do seu padrão de leitura e escrita?! Procure um dicionário na hora de escrever, quando escrever, escreva corretamente, atentando-se a acentos, parágrafos, exposição de idéias. Faça um texto com coesão e coerência. Nosso português agradece e, principalmente, quem ler seu texto.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Faça a bateria do seu notebook durar mais



Faça a bateria do seu notebook durar mais
Por Stella Dauer

Um notebook é um aparelho portátil por causa da sua bateria, assim como os celulares, iPods e outros gadgets. Justamente por isso ele é um dos componentes mais polêmicos dos eletrônicos, e as dúvidas de uma boa manutenção pipocam a todo instante.
Acompanhe algumas dicas e truques para aumentar a vida útil da bateria do seu notebook.



Leia o manual
- A primeira e mais importante dica é essa. É no manual que acompanha o produto que constam instruções específicas para cada modelo de notebook, como uma primeira carga especial na bateria ou usos específicos. Leia o manual ou procure mais informações a respeito da bateria do modelo do seu notebook na internet, no site do fabricante.



Carrega e descarrega
- Alguns usuários têm o hábito de utilizar toda a carga da bateria antes de colocar o notebook na tomada para a recarga, pois temem que a bateria possa adquirir alguma forma de vício.


Esse comportamento deve ser evitado, pois cargas parciais são melhores para a bateria do que uma descarga completa. Ficar utilizando a bateria do notebook até o final, mesmo com uma tomada por perto, gastará sem necessidade ciclos completos do componente diminuindo drasticamente sua vida útil, uma vez que os ciclos são contabilizados independentemente da carga ou descarga completa.


As baterias dos notebooks mais novos são feitas de íon-lítio e possuem um chip que monitora a carga da bateria. Ele interrompe o carregamento quando a bateria atinge uma tensão limite e interrompe o fornecimento quando a bateria está quase descarregada, evitando o descarregamento completo.
Também é possível retirar a bateria do carregamento antes que esse esteja completo porque o íon-lítio não possui o chamado "efeito memória", presente apenas em baterias mais antigas produzidas com níquel.



Calibração
- Para manter o chip da bateria sempre em ordem e atualizado os fabricantes de notebooks recomendam um processo de manutenção padrão cuja periodicidade pode variar de uma a três vezes ao mês. Isso se faz carregando e descarregando a bateria totalmente, até que o notebook desligue sozinho. Essas medidas farão com que o chip de controle esteja sempre calibrado.



Outra bateria?
- Computadores em geral, inclusive notebooks, possuem em seu interior uma segunda bateria, também feita de lítio, mas sem possibilidade de recarga. É essa bateria que segura a memória de becape do computador, informações importantes como configurações da placa mãe, hora e data.


Essa bateria costuma durar entre 1 a 2 anos, e sua substituição periódica é recomendada para um bom funcionamento da máquina, pois se chegar ao final não permitirá que o computador ligue.


Temperatura
- O calor é um dos principais inimigos do rendimento de uma bateria, uma vez que o mesmo deteriora as células de íon-lítio. Por isso não deixe seu notebook em lugares muito quentes como dentro de carros expostos ao sol.


Deixar o notebook ligado em cima de camas, lugares estofados e até mesmo no colo também pode danificar o notebook, já que isso pode tampar qualquer zona de arrefecimento e provocar superaquecimento na máquina. Umidade também é nociva ao notebook como um todo, e não é recomendado o uso desse equipamento em praias, saunas e piscinas.

Manter o notebook o mais próximo possível dos 22ºC - a temperatura ambiente - é o ideal, mas o uso entre 10ºC e 35ºC também é aceitável.


Sempre atualizado
- Lembrar de atualizar seu sistema operacional e seus aplicativos ajuda na preservação da bateria, uma vez que softwares mais e mais modernos otimizam o uso do processamento e, consequentemente, da bateria.


Aumentar a memória RAM do notebook faz com que ele gaste menos, uma vez que processador trabalha menos para manter tudo funcionando. De preferência use o mínimo de pentes para a maior quantidade de memória possível.


Uma outra ideia para poupar o processamento é sempre manter o disco rígido desfragmentado, principalmente no sistema Windows. Assim, o HD terá que girar menos para encontrar uma informação.



Emergências
- Você precisa do seu notebook, não há tomadas por perto e a carga está baixando a um nível perigoso. Algumas coisas podem ser feitas para que esses últimos suspiros da bateria aguentem firme até o final da sua tarefa, como baixar o brilho do monitor até o mínimo confortável para sua visão ou desligar conexões sem fio, como WiFi e bluetooth. Além disso, ejete CDs e DVDs e desconecte periféricos como pen drives, mouses e HDs, pois esses equipamentos funcionam com a bateria do notebook.


Desligar aplicativos que exijam muito processamento também é uma boa ideia. Se você não está utilizando o Photoshop ou o 3D Max, desligá-los poderá fazer a diferença. Encerrar o download no navegador ou o programa de música ajuda da mesma forma.
Configurações ideais - Todo sistema possui configurações de economia de energia para notebooks. Ativá-las poupará carga a curto e longo prazo. Em computadores Apple, basta ir ao menu e clicar sobre a bateria, habilitando a opção Maior Vida Útil da Bateria. Em notebooks com Windows a recomendação da fabricante HP é ir até o Painel de Controle > Opções de Energia e configurar os ajustes em Esquemas de Energia, escolhendo a opção Maximizar Bateria.



Limpeza
- De vez em quando, faz bem limpar seu notebook. Para manter o bom funcionamento da bateria, limpe sempre com um aspirador ou pincel a saída de ar do notebook, caso o seu tenha uma. Isso ajudará a retirar qualquer pó que possa acumular sobre o dissipador do processador e outros componentes, o que ajuda a consumir bateria.


E se você mora em local muito úmido, fica mais um aviso. Às vezes, os contatos metálicos da bateria podem acumular sujeira ou algum vestígio de zinco, proveniente da oxidação causada pelas reações químicas que dão a carga da bateria, o chamado azinabrado. Se isso ocorrer, limpe o local com um lápis borracha.



Tirar ou não tirar da tomada
- Se você utiliza seu notebook na tomada na maior parte do tempo, pode considerar a retirada da bateria nesse período. Alguns especialistas atestam que a utilização da máquina plugada na tomada pode aquecer demais a bateria, provocando a deterioração da sua capacidade de carga.


As baterias também são úteis ao notebook porque absorvem variações na rede elétrica que poderiam prejudicar o equipamento caso elas não estivessem presentes, além de você perder seu trabalho caso haja um blecaute. Então, se você vai utilizar seu notebook sem a bateria, faça isso apenas se a tomada da fonte estiver plugada a um estabilizador ou no-break.


Mais uma recomendação. Retirar a bateria do notebook toda hora também pode prejudicar o notebook no sentido físico, já que o tira e põe do componente pode desgastar o contato metálico e a bateria poderá ficar folgada na carcaça, gerando mau contato.


Guardando
- Caso queira guardar sua bateria, isso deve ser feito seguindo algumas dicas. O chip que fica dentro da bateria e guarda informações referentes a cargas e descargas tem um consumo de aproximadamente 5% ao mês, devido a temperatura e outros fatores.


Não guarde a bateria com a carga em 100%, pois isso pode estragar sua capacidade de carga. Da mesma forma, não guarde-a sem nenhuma carga pois o chip pode perder as informações, impedindo permanentemente a recarga. Assim, o ideal nesse caso é observar o momento em que a carga chegar aproximadamente aos 40%, e só então acondicioná-la em local fresco e longe da poeira.



Na geladeira
- Você já deve ter ouvido por aí que alguns corajosos colocam pilhas e baterias na geladeira para aumentar sua vida útil. Ao contrário do que muitos pensam, esfriar a bateria não faz com que essa se recarregue, mas pode preservar sua carga. Isso acontece porque, sob baixa temperatura, as reações químicas que acontecem em seu interior ficam mais lentas, o que prolonga sua duração.


Porém, baterias de notebook são mais delicadas do que pilhas comuns de íon-lítio, e a umidade da geladeira pode prejudicar seu chip de informação ou danificar outros de seus componentes. Logo, essa não é uma atitude recomendada.


Substituição
- Mesmo que você siga à risca todas as recomendações desse texto, a bateria do seu notebook se esgotará um dia. Mesmo não possuindo o chamado "efeito memória" as baterias chegam a perder 20% de sua capacidade a cada ano, uma vez que as reações químicas que geram a carga vão consumindo o material interno.
Baterias duram em média 300 a 800 ciclos de carga, entre 2 a 3 anos de uso. Se bem cuidadas, esse número pode chegar a 5 anos. Caso precise mesmo trocar a bateria do notebook, procure sempre uma assistência técnica especializada e autorizada. Dessa forma, se houver algum problema com o produto ou com o atendimento, você poderá reclamar junto ao fabricante.


Não esqueça também de conferir a data de fabricação da bateria recém adquirida. Mesmo sem nunca ter sido utilizada, a bateria perde sua carga com o passar do tempo, e baterias antigas podem te deixar na mão antes do esperado.

Geek.com.br

TV na Web



Para quem gosta de assistir a um filme numa tela LCD de muuuuitas polegadas, esca no sofá da sala, comendo pipoca e tomando guaraná, ver TV no PC pode parecer programa de índio - mas quando o serviço de TV a cabo sai do ar justamente na hora do jogo ou do último capítulo da novela, é sempre bom ter um "plano B".

Diversas emissoras de TV (do Brasil e do exterior) disponibilizam sua programação pela Internet através de streaming, permitindo assistir gratuitamente aos programas em tempo real, desde que o interessado tenha um media player instado e uma conexão em banda larga de velocidade razoável. Seguem abaixo algumas sugestões:
1 - O TVUPlayer (disponível em http://www.tvunetworks.com/) é um freeware que permite acessar diversos canais de TV a cabo e satélite do mundo inteiro – Disney, CNN, Hollywood Movies e Cartoon Network, dentre outros) em tempo real e com alta qualidade. Roda em Windows 2000, XP e Vista.
2 – O ChrisTV Online (http://www.chris-tv.com/download.html) oferece mais de 1000 canais de TV e cerca de 600 estações de rádio de mais de 100 países, além de exibir vídeo clipes e trailers de filmes. A versão “lite” é gratuita para uso não comercial.
3 – O TVexe (http://www.tvexe.com/) também gratuito, oferece opção de interface em português e disponibiliza a programação ao vivo de centenas de canais de TV, que você pode escolher por idioma, categoria ou país.
Fonte: F. Melis

domingo, 1 de novembro de 2009

Informática para alunos especiais


Informática para alunos especiais
Programa de computador ajuda no aprendizado de crianças com dificuldades cognitivas


Tela de apresentação do programa de computador educativo Hércules e Jiló, desenvolvido para ajudar no aprendizado de crianças com déficit cognitivo (imagens: Amaralina Miranda de Souza).

Um programa de computador educativo desenvolvido por pesquisadores brasileiros é a nova ferramenta para ajudar no aprendizado de crianças com dificuldades cognitivas. Batizado de Hércules e Jiló, nomes dos dois protagonistas – um simpático menino e seu cachorro –, o programa apresenta jogos, atividades e outros recursos para ensinar ciências naturais a crianças e jovens na fase de alfabetização. O software é livre e pode ser baixado gratuitamente na internet.

O projeto foi desenvolvido pelos professores Amaralina Miranda de Souza e Gilberto Lacerda dos Santos, da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB). Ao contrário de outros programas educativos que utilizam o computador, Hércules e Jiló se caracteriza como um “ambiente interativo e multimídia” que incentiva a criança a trabalhar tanto no computador quanto fora dele. Entre seus recursos, estão atividades que permitem à criança “montar” o jogo no computador para que seja construído e utilizado em sala de aula.

“Esses recursos auxiliam as crianças a assimilar o conteúdo de forma natural, assim como a ajudam a desenvolver a coordenação motora e muitas outras habilidades”, explica Souza. “Esse contexto lúdico é um elemento estimulante e ajuda a melhorar o desempenho dessas crianças e jovens, que já sofrem com o preconceito por apresentar um nível de aprendizado mais singular.”

Apesar de voltado para os alunos em fase de alfabetização, o programa privilegia a mediação dos professores e os orienta a não infantilizar os usuários. “Nosso parâmetro é o nível de desenvolvimento do aluno, não sua idade cronológica”, afirma a professora. “O nível de aprendizado dessas crianças e jovens, na grande maioria, está atrasado em relação à média do seu grupo, mas eles apresentam interesses e desejos como pessoas da sua idade social e é preciso respeitar isso.”

O programa é destinado principalmente aos professores, para que eles explorem as atividades de forma contextualizada com o currículo e o conteúdo a ser trabalhado em sala de aula. “Ainda encontramos muitos professores que resistem ao uso de tecnologia na sala de aula, mas vários estudos mostram que o computador é um bom aliado do professor e do aluno, quando bem utilizado no contexto da aula para promover aprendizagens significativas”, justifica Souza..

Mediação do professor

Interface de contextualização do programa explica aos professores como o programa pode ser usado dentro de sala de aula.

Segundo Souza, os professores muitas vezes ficam limitados e não conseguem despertar o interesse e a participação dos alunos com dificuldades cognitivas em sala. A professora afirma que o programa estimula a mediação do professor para que seja melhor aproveitado pelas crianças.

“A mediação do professor permite atender às diferentes demandas e favorece a participação coletiva no processo de aprendizagem, para que nenhum aluno fique isolado do resto da turma”, explica. “O computador é uma novidade, e isso atrai a atenção de todas as crianças, e não apenas daquelas com dificuldades cognitivas.”

A aplicação de Hércules e Jiló em sala de aula tem sido objeto de vários estudos. Foram entregues à Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação cerca de 600 exemplares para serem distribuídas a escolas públicas de todo o país. O programa educativo pode ser obtido a partir do seguinte endereço: http://www.fe.unb.br/area.php?area_cod=26 .

De acordo com Souza, a repercussão do programa foi muito boa e a equipe está desenvolvendo uma segunda edição, Hércules e Jiló no mundo da matemática. “Fomos a campo identificar as maiores dificuldades do ensino da matemática para esses alunos. A equipe está testando os jogos em sala e analisando os níveis de complexidade. A previsão é que até o fim do ano lancemos o novo programa.”


Igor Waltz
Ciência Hoje On-line