domingo, 29 de agosto de 2010

Eu quero um iPad !!!!!

Viramos e reviramos o iPad; conheça os detalhes aqui!


Veja as impressões do DJ Lucio Morais, que já trouxe o gadget dos Estados Unidos

O iPad, novo produto da Apple, ganhou as prateleiras norte-americanas e já no primeiro mês, a empresa vendeu quase 1 milhão de unidades do aparelho. Lucio estava nos Estados Unidos bem no meio da febre do iPad, e não conseguiu deixar de trazer um para o Brasil.
“A definição das fotos e vídeos é mil vezes melhor, como se você estivesse vendo em um DVD mesmo, pelo menos os filmes e fotos também, a qualidade é bem boa. Dá pra dar um zoom assim e o zoom parece infinito”, brinca Lucio Morais, Dj e Produtor.
E realmente, é muito fácil de se apaixonar pelo brinquedinho, principalmente se você for um applemaníaco. Bem leve, fininho, com uma tela de 9,7 polegadas e acesso a redes wi-fi, o iPad é perfeito para ser levado para todos os lados. No caso do Lucio, que é produtor musical e DJ e viaja constantemente, o iPad deve se transformar em companheiro.
Eu não vou mais levar meu computador, eu vou levar ele. Ele é bem mais leve, bem mais rápido, dá para deixar ligado o tempo todo que não gasta bateria”, diz Lucio Morais.
O processador A4, fabricado pela própria Apple, mostrou-se bastante esperto. O iPad é muito mais rápido que o iPhone 3GS. E a possibilidade de ter um produto com acesso à rede 3G é bastante interessante. Os modelos mais completos vêm com essa opção e assim, é possível navegar na internet de qualquer lugar. A duração da bateria também surpreende: chega a segurar por até 10 horas, trabalhando sem parar. Muita gente reclamou da moldura da tela, que é muito grande. Mas nós não pensamos assim. Ela é do tamanho ideal para não deixar que os dedos toquem acidentalmente a tela, olha só. E os aplicativos para iPhone funcionam aqui também. A diferença é a qualidade gráfica. Ao clicar neste ícone, a imagem é ampliada para ocupar a tela inteira. Já os aplicativos feitos exclusivamente para iPad são mais caros, custam em média 10 dólares, mas trazem gráficos incríveis. Os iBooks sobressaem, e ler histórias assim é bem legal. “Alice no País das Maravilhas”, por exemplo, traz objetos vivos, que dialogam com o leitor. E no iPad, o brilho e a luminância da tela não parecem incomodar os olhos, mesmo se a leitura durar por muito tempo. Taí um concorrente à altura para o Kindle. A leitura, aqui, é muito mais atraente.
Mas nem tudo é perfeito no mundo iPad. A loja brasileira de aplicativos ainda não foi lançada e para poder baixar qualquer aplicativo, é preciso que o usuário tenha uma conta na loja americana. E aí é necessário cartão de crédito internacional e um endereço fixo no hemisfério Norte – algo que, obviamente, a grande maioria dos brasileiros não tem. A tela é no formato 4x3 – o que vai contra o novo padrão de vídeos em alta definição, que é de 16x9. Tudo é exibido assim, com tarjas em cima e embaixo, apesar de oferecer qualidade, brilho e cores impressionantes. Com 2 cliques na tela, é possível aproximar a imagem e eliminar as barras, mas dessa forma as laterais são cortadas. Outro detalhe que depõe contra o iPad é o fato dele ainda não ser multitarefa. Até é possível ouvir música e navegar na internet simultaneamente, por exemplo. Mas os aplicativos mais pesados demandam processamento exclusivo.
Para você começar a usar ele você tem que destravar no Mac, é só no Mac que destrava, nem um outro tipo de computador, mas aí eu já aproveitei na hora e destravei na loja. Se você perguntar para o vendedor ele destrava na loja, mas tem esse problema”, explica Lucio Morais.
E o Flash, ein? Algumas empresas já estão reprogramando suas páginas para que elas possam ser visualizadas no dispositivo, mas isso ainda é exceção. A página de vídeos do Olhar Digital, mesmo, fica assim. Ainda não é possível visualizar nossas matérias no iPad. O teclado virtual é grande, mas assim como no iPhone, pode ser um problema caso você tenha que escrever um texto muito extenso. Fora que, pelo fato do produto ainda não falar português, não é possível acentuar ou escrever caracteres específicos como o ce cedilha. E uma câmera, por mais simples que seja, faz falta no tablet. Por que não incluir esse detalhe, ein, Apple?
É um bom produto? Sim, sem dúvida! Agora... vale a pena investir em um? Aí, a resposta pode variar de acordo com o seu perfil. A Apple diz que o aparelho foi pensado como um dispositivo para acessar mídia online. Nós também ficamos na dúvida em relação ao custo-benefício. Afinal, um netbook faz tudo que o iPad faz, por menos dinheiro. Claro, sem o charme todo do novo brinquedinho... Tem também a questão do uso mesm o teclado virtual é eficiente, é verdade, mas, onde apoiar o iPad para digitar um texto mais longo? Para aqueles que querem um dispositivo que se encaixe entre o smartphone e o notebook, o iPad pode ser uma opção – desde que você não se incomode em levar mais um badulaque por aí. Mas, quem tem problemas com teclados virtuais, não usa mochilha no dia-a-dia e faz questão de uma experiência mais completa de navegação na Web, bem como de mais recursos de computação, bem aí, talvez o iPad deixe a desejar.

Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/viramos-e-reviramos-o-ipad-conheca-os-detalhes-aqui/11347/integra

Key Hero: teste se você é rápido no teclado!

Site avalia desempenho do internauta na digitação e traz um ranking dos mais rápidos nas teclas

Link da matéria: Key Hero

Key Hero

Erros de digitação podem gerar situações desconfortáveis na web. Para garantir agilidade e precisão frente ao teclado, preste atenção no serviço desse site. Com ele você pode treinar a digitação e descobrir detalhes sobre o seu desempenho.

Depois de carregar a página, clique em "Typing Test" e "Start" para dar início ao treino. Nessa caixa principal aparece o texto que deve ser digitado. Logo abaixo, o site contabiliza o número de palavras escritas por minuto e também a quantidade de erros.

Quando o teste acabar, a página mostra o seu desempenho em gráficos. Até mesmo o tipo de erro mais frequente pode ser visto nos relatórios do serviço. Caso você se saia bem no exercício, ainda pode entrar no ranking dos internautas mais rápidos no teclado. Para conferir a sua precisão na escrita virtual, clique no link que está acima desse texto.

Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/jovem/central_de_videos/key-hero-teste-se-voce-e-rapido-no-teclado/13654

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Mito ou Verdade: Wi-Fi gasta mais bateria que 3G?

Mito ou Verdade: Wi-Fi gasta mais bateria que 3G?


Saiba se a internet wireless realmente é uma devoradora de bateria de notebooks ou se isso é apenas um boato para estimular o consumo da internet 3G.
Há cerca de cinco anos, pensar em comprar um notebook era algo exclusivo das classes mais abastadas da sociedade brasileira. Os modelos portáteis eram caríssimos, sem falar nos valores de manutenção, que comparados aos desktops possuíam preços exorbitantes e pouco vantajosos para a grande maioria dos usuários.
Com o passar do tempo, os preços foram caindo. Por consequência os consumidores começaram a adquirir os produtos sem precisar de tantos sacrifícios financeiros. Pode-se dizer que o crescimento dos mercados de crédito e a posterior queda do dólar contribuíram bastante para a construção deste cenário favorável à expansão do consumo dos computadores transportáveis.
É fato que, juntamente à expansão do segmento de notebooks (e posteriormente, de netbooks) e celulares, outro mercado cresceu bastante: o da internet móvel. Não apenas a das operadoras de celular, mas também a internet móvel dos roteadores wireless, que permitem a conexão de computadores em pontos sem cabos limitadores.
Mas não se pode esquecer o grande problema que aflige quase a maioria absoluta dos usuários de notebooks, netbooks e smartphones: a autonomia da bateria. O que mais consome energia é a utilização da placa gráfica do computador, pois ela demanda vários recursos de processamento e utilização de memória.
Quando ligado a algum cabo de rede, sendo conectado diretamente ao roteador, é difícil que o computador consuma muita energia advinda da bateria. Mas quando o caso é diferente e a internet é acessada por dispositivos sem fio, a história é um pouco diferente. Mas qual a forma mais econômica, redes wireless ou internet 3G?
Economia financeira e velocidade
Em matéria de custo-benefício, pode-se dizer que a internet wireless possui algumas vantagens sobre a 3G, isso porque há vários pontos de acesso gratuito em grande parte das capitais, como em shoppings e universidades. Além do fato que em residências a velocidade é bastante satisfatória, por estar conectada a roteadores de internet banda larga.
Por outro lado, a internet 3G, mesmo que sendo mais cara do que sua concorrente, é superior para muitos casos em que existe a urgência no acesso à internet. Isso porque ela é oferecida pelas operadoras de celular, assim possuindo um alcance bastante grande, mesmo que o sinal não seja forte em todos os locais.
Consumo de bateria
A ideia principal deste artigo é apresentar algumas questões relevantes acerca do consumo de energia de cada um dos modelos de acesso às redes de internet banda larga. Com isso o Portal Baixaki pretende fornecer informações suficientes para que cada um avalie suas próprias necessidades e decida por um tipo de internet para seus notebooks.
Segundo Marcelo Daou, Gerente da área de Experiências em Consumo do Instituto de Tecnologia da Nokia, há uma série de variáveis que podem fazer com que cada uma das tecnologias gaste mais ou menos energia em determinados momentos. A internet wireless tem fortes picos de consumo nos momentos em que a placa faz varreduras em busca de redes, enquanto a internet 3G gasta muita bateria em casos de timeout de rede, pois isso aumenta o tempo de estabelecimento da conexão.
Internet 3G
A conexão oferecida pelas operadoras de telefonia celular consome bastante energia, é verdade. Isso ocorre por um motivo bastante simples: distância. Sim, a distância entre o modem 3G e a torre de comunicação das operadoras de telefonia celular podem chegar a ter quilômetros.
Em um exemplo prático: quando você liga seu notebook e conecta o modem 3G (ou um smartphone com o modem embutido) a ele, o sinal precisará ser estabelecido a distâncias bastante longas, o que gera um gasto de energia bem grande.
Mesmo que em alguns momentos o consumo de energia fique estabilizado, o contato ininterrupto com a central de dados da operadora faz com que a bateria do dispositivo seja “sugada” mais rapidamente do que quando utilizam redes Wi-Fi.
Wireless
Wi-Fi é a conexão que oferece o sinal de banda larga padrão, mas ao invés de utilizar cabos conectando o roteador e os computadores, o sinal é transmitido por uma antena e uma placa de rede sem fio. Notebooks, netbooks e a maioria dos smartphones já são vendidos com esse dispositivo.
Como já foi dito neste artigo, o acesso é facilitado pelo grande número de hot-spots espalhados pelos grandes shoppings das cidades, ou mesmo em universidades e outros pontos de grande fluxo de pessoas.
Essas redes funcionam em áreas restritas, ou seja, apesar de os notebooks consumirem bastante energia na busca por sinal de novas redes, a placa wireless gasta menos energia após ser feita a conexão com a antena, sendo, portanto, mais econômica do que a rede 3G.
Considerações finais
Analisando as informações contidas neste artigo fica evidente para todos que a internet Wi-Fi não gasta mais energia da bateria do que a 3G, e o fator que mais contribui para isso é a distância enorme que existe entre computador e torre transmissora do sinal 3G. Portanto, fica provado que isso é apenas um mito.
E você utiliza qual conexão no seu notebook? Percebe diferenças efetivas ao comparar os dois tipos de conexão móvel? Deixe um comentário contando ao Portal Baixaki a sua preferência na hora de conectar-se à internet sem o uso de cabos.
Por Renan Roesler Hamann

Fonte: http://www.baixaki.com.br/info/4044-Mito-ou-Verdade-Wi-Fi-gasta-mais-bateria-que-3G-.htm