terça-feira, 30 de março de 2010

Capacitação Domínio Público e Portal do Professor

Capacitação dos Docentes I  e II do CIEP.

Apresentação dos Portais Domínio Público e Portal do Professor.Uma biblioteca digital é onde o passado encontra o presente e cria o futuro."
Dr. Avul Pakir Jainulabdeen Abdul Kalam
Presidente da Índia - 09/set/2003
O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.
Este portal constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal.
Desta forma, também pretende contribuir para o desenvolvimento da educação e da cultura, assim como, possa aprimorar a construção da consciência social, da cidadania e da democracia no Brasil.
Adicionalmente, o "Portal Domínio Público", ao disponibilizar informações e conhecimentos de forma livre e gratuita, busca incentivar o aprendizado, a inovação e a cooperação entre os geradores de conteúdo e seus usuários, ao mesmo tempo em que também pretende induzir uma ampla discussão sobre as legislações relacionadas aos direitos autorais - de modo que a "preservação de certos direitos incentive outros usos" -, e haja uma adequação aos novos paradigmas de mudança tecnológica, da produção e do uso de conhecimentos.
FERNANDO HADDAD
Ministro de Estado da Educação
Portal do Professor
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html

Sobre o Portal do Professor
O Portal, lançado em 2008 em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, tem como objetivo apoiar os processos de formação dos professores brasileiros e enriquecer a sua prática pedagógica. Este é um espaço público e pode ser acessado por todos os interessados.

O que os professores podem fazer no Portal?
Produzir e compartilhar sugestões de aulas.
Esta área constitui uma comunidade de aprendizagem onde os professores de todo o País podem compartilhar suas ideias, propostas, sugestões metodológicas para o desenvolvimento dos temas curriculares e para o uso dos recursos multimídia e das ferramentas digitais. Espera-se com este espaço criar um intercâmbio de experiências para o desenvolvimento criativo de novas estratégias de ensino e aprendizagem. As atividades disponíveis nesta área são sugestões de professores, em uma proposta colaborativa. Qualquer pessoa pode acessar as sugestões, deixar comentários, classificá-las ou baixá-las para a sua máquina pessoal.
Quem pode criar uma aula? Todos os profissionais de educação, desde que inscritos e logados no ambiente do Portal; caso contrário, as aulas poderão ser somente lidas, classificadas, comentadas ou baixadas. Uma vez logado, o professor terá a possibilidade de criar sua própria aula, inserindo recursos disponíveis no menu Recursos Educacionais. Ele poderá deixá-la em seu espaço pessoal para acesso e edição posteriores ou publicá-la para que outros professores a visualizem e deixem seus comentários.
Acessar informações diversas sobre a prática educacional
O Jornal do Professor tem um foco e um interlocutor colaborador, o professor. É um veículo inteiramente dedicado a revelar o cotidiano da sala de aula, trazendo, quinzenalmente, temas ligados à educação. Neste espaço, o professor também participa na escolha do assunto das edições.
Acessar e baixar coleção de recursos multimídia
O Portal oferece materiais em diferentes mídias como vídeos, animações, simulações, áudios, hipertextos, imagens e experimentos práticos. São materiais previamente selecionados para atender a todos os componentes curriculares e temas relacionados.
Como os recursos multimídia poderão ser usados pelos professores? Os recursos multimídia publicados no Portal estão disponíveis para serem baixados para sua máquina, CD-ROM ou pendrive. Também podem ser copiados e distribuídos, sendo, entretanto, vedada a utilização para fins lucrativos. Esses recursos podem ser usados pelo professor para subsidiar sua prática de acordo com as suas necessidades, realidade de sala de aula e, principalmente, contextualizados com o projeto político-pedagógico. O objetivo, portanto, é fornecer materiais didáticos para suporte e incremento das ações educacionais, respeitando, sempre, as diferenças regionais e especificidades das escolas. Os materiais estão disponíveis também para classificação e comentários no Portal.
Informar-se sobre os cursos e acessar materiais de estudos
Nesta área os professores têm acesso a sites com informações sobre os programas de capacitação que o MEC e demais instituições oferecem. Há também materiais de estudo contendo orientações, apostilas, estratégias pedagógicas, entrevistas, publicações diversas e outros recursos de fundamentação ao trabalho docente.
Interagir e colaborar com outros professores
Em Interação e Colaboração o professor pode trocar informações de diferentes formas e, compartilhar seu trabalho com educadores de todo o país. Além disso, este espaço permite estabelecer novos canais de comunicação entre docentes, valorizando suas experiências de trabalho e fomentando estratégias pedagógicas mais criativas e inclusivas, de modo a tornar mais dinâmicas e interessantes as atividades dedicadas ao ensino e à aprendizagem. Para a participação nesta área é necessário que o professor esteja logado no Portal.
Também nesta área estão publicadas diversas ferramentas de interação e colaboração, disponíveis na web, catalogadas em categorias.
Acessar coleção de links
Neste espaço há uma coletânea de endereços separados por temáticas, que visam auxiliar as pesquisas dos professores. Neste item os professores podem conhecer outras práticas, ter acesso a mais conteúdos e assim poder dinamizar ainda mais suas aulas.
O professor também poderá acessar todas as universidades, centros de pesquisas (Ministério da Ciência e Tecnologia), secretarias de educação municipais e estaduais, Núcleos de Tecnologia Educacional e escolas de todo o Brasil.
Para acessar cada uma dessas áreas, basta clicar nas imagens e navegar de acordo com o seu interesse. Apenas para criar aulas, publicar mensagens no Fórum ou utilizar as salas de bate-papo, será necessário se inscrever e se logar no Portal.
Poderão se inscrever apenas pessoas ligadas às instituições de ensino públicas e privadas. As demais poderão navegar livremente, pois todas as informações são de acesso público.



sábado, 27 de março de 2010

Web 2.0

Entenda o que é a Web 2.0


Publicidade

da Folha de S.Paulo

O termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web --tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais. A idéia é que o ambiente on-line se torne mais dinâmico e que os usuários colaborem para a organização de conteúdo.
Dentro deste contexto se encaixa a enciclopédia Wikipedia, cujas informações são disponibilizadas e editadas pelos próprios internautas.

Também entra nesta definição a oferta de diversos serviços on-line, todos interligados, como oferecido pelo Windows Live. Esta página da Microsoft, ainda em versão de testes, integra ferramenta de busca, de e-mail, comunicador instantâneo e programas de segurança, entre outros.

Muitos consideram toda a divulgação em torno da Web 2.0 um golpe de marketing. Como o universo digital sempre apresentou interatividade, o reforço desta característica seria um movimento natural e, por isso, não daria à tendência o título de "a segunda geração". Polêmicas à parte, o número de sites e serviços que exploram esta tendência vem crescendo e ganhando cada vez mais adeptos.
Confira um glossário da Web 2.0 elaborado pela Folha de S.Paulo

AdSense: Um plano de publicidade do Google que ajuda criadores de sites, entre os quais blogs, a ganhar dinheiro com seu trabalho. Tornou-se a mais importante fonte de receita para as empresas Web 2.0. Ao lado dos resultados de busca, o Google oferece anúncios relevantes para o conteúdo de um site, gerando receita para o site a cada vez que o anúncio for clicado
Ajax: Um pacote amplo de tecnologias usado a fim de criar aplicativos interativos para a web. A Microsoft foi uma das primeiras empresas a explorar a tecnologia, mas a adoção da técnica pelo Google, para serviços como mapas on-line, mais recente e entusiástica, é que fez do Ajax (abreviação de "JavaScript e XML assíncrono") uma das ferramentas mais quentes entre os criadores de sites e serviços na web


Blogs: De baixo custo para publicação na web disponível para milhões de usuários, os blogs estão entre as primeiras ferramentas de Web 2.0 a serem usadas amplamente .
Mash-ups: Serviços criados pela combinação de dois diferentes aplicativos para a internet. Por exemplo, misturar um site de mapas on-line com um serviço de anúncios de imóveis para apresentar um recurso unificado de localização de casas que estão à venda
RSS: Abreviação de "really simple syndication" [distribuição realmente simples], é uma maneira de distribuir informação por meio da internet que se tornou uma poderosa combinação de tecnologias "pull" --com as quais o usuário da web solicita as informações que deseja-- e tecnologias "push" --com as quais informações são enviadas a um usuário automaticamente. O visitante de um site que funcione com RSS pode solicitar que as atualizações lhe sejam enviadas (processo conhecido como "assinando um feed"). O presidente do conselho da Microsoft, Bill Gates, classificou o sistema RSS como uma tecnologia essencial 18 meses atrás, e determinou que fosse incluída no software produzido por seu grupo
Tagging [rotulação]: Uma versão Web 2.0 das listas de sites preferidos, oferecendo aos usuários uma maneira de vincular palavras-chaves a palavras ou imagens que consideram interessantes na internet, ajudando a categorizá-las e a facilitar sua obtenção por outros usuários. O efeito colaborativo de muitos milhares de usuários é um dos pontos centrais de sites como o del.icio.us e o flickr.com. O uso on-line de tagging é classificado também como "folksonomy", já que cria uma distribuição classificada, ou taxonomia, de conteúdo na web, reforçando sua utilidade
Wikis: Páginas comunitárias na internet que podem ser alteradas por todos os usuários que têm direitos de acesso. Usadas na internet pública, essas páginas comunitárias geraram fenômenos como a Wikipedia, que é uma enciclopédia on-line escrita por leitores. Usadas em empresas, as wikis estão se tornando uma maneira fácil de trocar idéias para um grupo de trabalhadores envolvido em um projeto.

domingo, 14 de março de 2010

Celular roubado, privacidade invadida

Celular roubado, privacidade invadida
Por Allan Valin Ribeiro da Fonseca

As tecnologias usadas por celulares e smartphones atuais são muito úteis, porém mostram-se perigosas quando nas mãos de bandidos.
Há não muitos anos, celulares não eram capazes de fazer tantas coisas como são hoje. Antes você enviava mensagens e guardava números na agenda do seu “tijolo”. Hoje é possível tirar fotos, calcular uma rota via GPS, monitorar batimentos cardíacos, tudo por meio de aplicativos do iPhone. Em suma, quanto mais o tempo passa, mais os telefones de bolso se assemelham a computadores.
Assim como esses, celulares e smartphones também armazenam dados. Óbvio. Essa semelhança não para por aí pois, tal como num disco rígido, há como recuperar dados apagados pelo usuário. Em outras palavras, apagar um arquivo é impedir você mesmo de acessá-lo, mas ele continua gravado até que aquele espaço seja solicitado por outro arquivo. Portanto, mesmo com tudo apagado existe um jeito de recuperar essas informações.
Imagine o seguinte: você trocou seu aparelho e vendeu o antigo para um parente de sua namorada. Ela é extremamente ciumenta e sabe que pode descobrir tudo o que havia dentro do celular antes de você vendê-lo.
O que acontece? Ela lê mensagens apaixonadas de uma ex-namorada e começa a exigir explicações suas sobre o assunto. Não é um perigo? Então imagine se essas informações caíssem nas mãos de um bandido! Principalmente no caso de smartphones, sua vida inteira pareceria um livro aberto para o sacripanta!
Determinados aplicativos são usados para rastrear os movimentos de alguém via satélite, tal como o Latitude - da Google. Ele possibilita que você saiba onde seus amigos estão naquele mesmo instante - e vice-versa. O problema é que, mesmo desabilitando o rastreamento, o Latitude continua a registrar os lugares por onde você passa.
Ou seja, em caso de celular roubado, o meliante descobre onde você mora, estuda, trabalha e até quais caminhos você faz com mais frequência! Isso somado aos dados da agenda de compromissos pode indicar quando sua casa está vazia (e pronta para ser roubada sem problemas) e em qual horário você sai do trabalho (informação ideal para um sequestro).
Você pode não acreditar, mas você não foi a única pessoa do mundo que achou genial a ideia de guardar senhas importantes disfarçadas como contatos na agenda. Na realidade, a maioria das pessoas sequer tem a preocupação de camuflar essa informação. Por exemplo, a senha de Fulano no “Banco X” é “123456”. A agenda apresenta a entrada “BX” indicando o número “9012-3456”.

Não, destruir o chip não resolve o problema: eles podem ser reconstruídos e algumas de suas informações são recuperadas através do próprio aparelho. Se você quiser trocá-lo sem perigo é necessário reciclá-lo. Existem empresas especializadas nisso, porém as principais ficam na China e Nigéria.
Uma solução mais esperta para proteger dados confidenciais é ativar as configurações de segurança do seu celular - algo que ninguém faz. Dependendo do modelo, elas conseguem criptografar as informações e impedir sua recuperação por ladrões mais bobos. Contudo, ladrões nerds conseguem recuperá-los com facilidade, fato que levou várias empresas a pesquisar novas maneiras de criptografar informações.
Rumores dizem que a Apple talvez ponha algum tipo de identificação biométrica em futuros modelos do iPhone (leitor de impressão digital, por exemplo). No Brasil isso pode parecer exagero, mas em países do leste da África, Filipinas e Afeganistão as pessoas realizam transferências bancárias via celular - algo que está ficando comum pelo mundo.
Portanto, tome muito cuidado com as informações que você guarda no celular. Mas, principalmente, preste atenção nos aplicativos que instala, assim como nas opções apresentadas pelo seu aparelho para aumentar sua segurança - algumas empresas permitem que o usuário avise quando o celular é roubado para que seja possível bloquear as informações armazenadas.

sábado, 13 de março de 2010

Mito ou Verdade: mudar a frequência do monitor pode estragá-lo?

Por Ana Paula Sedrez de Souza Pereira

Desvende esse mito. O Baixaki dá a resposta e explica por que a dúvida existe.
Os monitores operam com duas frequências. Uma delas é a vertical (também chamada de taxa de atualização ou "refresh rate"), que é aquela que estamos especificamente tratando neste artigo. Ela mede a quantidade de imagens (quadros) por segundo montada na tela. Quanto maior esse valor, melhor.

A outra frequência é chamada horizontal (ou "velocidade de varredura"), que é a quantidade de linhas da tela que o monitor é capaz de desenhar por segundo. Essa é a mais crítica na qualidade do monitor e o valor depende da resolução usada. Quanto mais alta a resolução, maior o número de linhas a ser desenhadas.

Agora, de volta à pergunta original

Para responder da melhor forma possível, primeiramente vamos modificar um pouquinho a pergunta tema deste artigo: mudar a frequência padrão do monitor pode estragá-lo? A resposta é não, porém com uma série de observações em seguida.

A configuração padrão de frequência (nas configurações, é chamada de frequência de atualização da tela) do monitor é 60 Hertz. Provavelmente, se você não possui um monitor muito antigo, ele pode suportar um valor maior. Se esse for o caso, certamente você pode mudar a frequência tranquilo: seu monitor não vai estragar.

Porém, antes de sair simplesmente alterando, lembre-se de que as taxas de frequências suportadas por cada monitor variam conforme marca e modelo. É extremamente recomendado que você verifique no manual do fabricante que faixas de frequência ele pode aguentar para evitar problemas futuros.



Agora, respondendo à pergunta da forma que aparece no título do artigo, quando você utiliza uma frequência de atualização mais alta, a oscilação da tela é reduzida. Entretanto, se você especificar uma taxa maior do que aquela suportada pelo seu monitor, ele pode não conseguir mais ligar, apresentar mau funcionamento ou até mesmo queimar.

Sempre é bom lembrar que as frequências de atualização trabalham em conjunto com a resolução do monitor e é bom que ambas as configurações estejam em harmonia para um resultado melhor. Tenha também em mente que alterar a frequência do monitor faz com que a modificação seja válida para todos os usuários do computador.

Aumentar a frequência diminui a vida útil do monitor?

Depende... No caso de monitores muito antigos (especialmente os do tip CRT), quando a taxa de frequência é aumentada, a vida útil do computador pode sofrer alterações. De uma forma geral (e para monitores mais novos) se o seu monitor suporta a taxa especificada, não há esse problema.

Já se você está tentando utilizar uma frequência maior do que a suportada, como explicado no tópico acima, diminuir a vida útil será o menor dos seus problemas.

Aumentar a frequência evita problemas na visão?

Essa pergunta tinha uma resposta afirmativa no caso de monitores CRT e dos mais antigos de uma forma geral. Os monitores novos, de uma forma geral, já são menos agressivos à visão. Ainda assim, a proporção "quanto maior a frequência, menos seus olhos se esforçam", continua verdadeira.

Sempre é bom ter cuidado

Se você não quer ter problemas posteriormente devido a uma alteração na frequência, lembre-se sempre de verificar o manual do fabricante do monitor antes de modificá-la. Frequências não suportadas podem causar danos, o processo de reversão nem sempre é fácil (algumas vezes o monitor liga novamente e a alteração pode ser feita em modo de segurança, em outros casos isso não ocorre) e até mesmo a perda total do monitor talvez ocorra.
Fonte: www.baixaki.com.br

domingo, 7 de março de 2010

Saiba mais sobre o que é RSS e entenda como usar esse recurso

RSS
Saiba mais sobre o que é RSS e entenda como usar esse recurso.

RSS é uma ferramenta que permite que você receba automaticamente as atualizações das páginas da internet que você costuma acompanhar, sem que seja necessário acessá-las repetidas vezes. Comparando com a mídia impressa, é como se você fizesse uma assinatura das páginas escolhidas e passasse a receber em casa as novidades, sem ter que sair em busca delas.

Para utilizar essa tecnologia, é preciso que você tenha um leitor de RSS, que pode ser instalado no seu micro ou pode ser hospedado on-line. É necessário ainda que as páginas que você quer “assinar” disponibilizem um ou mais canais de RSS.

E como saber que uma determinada página oferece esse recurso? Sua existência costuma ser sinalizada por botões ou ícones de cor laranja com o símbolo ao lado, com as siglas “RSS”, “XML” ou “Atom”.

Há diversas opções de leitores de RSS disponíveis, como o FeedReader (um dos mais populares programas de RSS para Windows), o RSSOwl (que tem versões para Windows, Linux e Mac) e o Google Reader (que tem a vantagem de ser um leitor de RSS on-line, ou seja, você não precisa instalá-lo em seu computador e pode acessá-lo de qualquer máquina, com sua senha do Google).

Uma página pode oferecer um único canal de RSS, que concentra todas as suas atualizações, ou vários canais, que permite aos usuários escolher apenas as novidades das seções e conteúdos que mais lhe interessem.

A CH On-line oferece canais de RSS diferenciados para cada seção. Você pode receber apenas notícias, resenhas colunas, podcasts, vídeos ou posts de cada um de nossos blogues.

Temos ainda canais de RSS específicos para cada categoria (as palavras-chave que aparecem em azul-claro em cada texto). Se você clicar em uma determinada palavra-chave, terá a opção de assinar o canal de RSS daquela categoria. Os usuários inscritos serão notificados sempre que uma nova notícia for publicada cadastrada com aquela palavra-chave.

Oferecemos, por fim, canais de RSS de busca. A cada pesquisa que você fizer em nosso portal com uma determinada palavra ou expressão, você terá a opção de assinar o canal de RSS daquela pesquisa específica. Caso se inscreva nesse canal, você será notificado sempre que for publicado um novo conteúdo que se enquadre naquela busca.

Cada página da CH On-line oferece, na coluna da direita, links para canais de RSS associados a ela. Na lista abaixo você encontra uma relação de nossos principais canais RSS.

Para se inscrever em um deles, você deve clicar no link para o canal em questão e, em seguida, copiar o endereço que aparece na barra de endereços do seu navegador e colar no lugar indicado no seu leitor de RSS. Geralmente, os leitores de RSS têm opções parecidas com “Adicionar fonte de notícias” no menu superior. Abrindo essa opção, o programa pedirá uma URL – ou seja, um endereço de página na internet –, e é nesse campo que você deve colar o endereço copiado do canal escolhido.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Anjos também cantam!!!!

Olá! É com muito carinho que venho divulgar o trabalho de um grande amigo'Miguel e sua banda" que vem arrasando no Youtube. Vale conferir!!! É tudo de bom.com.br
Abraço a todos e obrigado mais uma vez pela presença aqui no Blog.
Bjks
http://www.youtube.com/watch?v=gbIQ_9FSCL0